Categoria(s): África: Seychelles, La Digue, Mahé

Seychelles – Roteiro e impressões

Fizemos esta viagem em fevereiro de 2017, combinando o roteiro de Seychelles com a África do Sul. Como só tínhamos 5 noites no país, o que não era o suficiente para conhecer as principais ilhas, optamos por ficar somente em Mahé, onde fica a capital Victória e o Aeroporto Internacional.

Barbarons – A praia do hotel Avani

Nosso roteiro ficou assim:

Dia 1 – Vôo Cidade do Cabo – Ilha de Mahé

Nosso primeiro dia foi meio perdido, pois quando chegamos da Cidade do Cabo já era noite. Daí, até pegar as malas, passar na imigração, retirar o carro na locadora e chegar até o hotel, só deu tempo de tomar banho, comer e dormir.

Dias 2 – Praia do hotel e capital da ilha – Victória

No segundo dia, ficamos na praia do nosso hotel pela manhã (Anse Barbarons) e depois fomos explorar a capital, do outro lado da ilha. O centrinho não é muito grande, então a visita não leva muito tempo. Aproveitamos para sacar dinheiro e almoçar. Uma coisa que eu não curti muito é que encontrei poucas opções de restaurantes na cidade, e eles fecham super cedo, obrigando os turistas a comerem nos hotéis, o que era bem caro. Não sou de ficar convertendo enquanto viajo, mas pagar R$20 numa coca era doído. Almoçamos no restaurante Le Cafe de L’horloge, que tinha um ambiente até simpático, mas a comida não era lá grandes coisas. Enfim, viagem que segue.

A capital de Seychelles – Victória

Após o almoço, fomos conhecer o Templo Hindu Arul Mihu Navasakthi Vinayahar e a torre do relógio, construída em memória da Rainha Victória. Caminhamos mais um pouco e com muito custo achamos uma sorveteria. No fim da tarde voltamos pro hotel. À noite resolvemos não sair, pois a estrada que leva de um lado da ilha ao outro é meio perigosa, daí como tínhamos acabado de voltar de Victoria, optamos por comer uma pizza no hotel e descansar.

Templo Hindu

Dia 3 – Praias de Mahé e Hotel Four Seasons

No terceiro dia, fomos conhecer a Anse Soleil na parte da manhã e a Petite Anse na parte da tarde, onde aproveitamos para almoçar no bar do Hotel Four Seasons. Já falei sobre todas as praias que fui neste post aqui. Na ilha de Mahé, várias praias tem acesso por dentro dos hotéis. Apesar disso, nenhuma delas é de uso exclusivo dos hóspedes, pelo menos não as que eu fui. Basta dizer que vai à praia e entrar no hotel.

Petite Anse – A praia do Hotel Four Seasons

Dia 4 – La Digue – Bate e volta de Ferry e Eden Island

No quarto dia, fomos visitar a ilha de La Digue, o que detalhei neste post. À noite jantamos na Eden Island, um lugar com boas opções de restaurantes, que eu só descobri no final da viagem.

Dia 5 – Praias de Mahé 

No quinto e último dia, visitamos a praia Beau Valon, que fica num vilarejo bonitinho, com algumas opções de restaurantes e lanchonetes. Depois fomos a Sunset Beach e em seguida almoçamos no restaurante Del Place, que era um restaurante todo chiquezinho, com uma vista bonita de uma pequena ilha. Terminamos o dia em Port Launay, aproveitamos um pouco da piscina do hotel e à noite arrumamos nossas malas para voltar pro Brasil.

Vista do restaurante Del Place

Hotel Avani

Ficamos no hotel Avani, que era bem bonito, pé na areia e com uma ótima estrutura. A praia do hotel é perfeita, mas o quarto… Na primeira noite achei que ia morrer sufocada com o cheiro de mofo do ar condicionado. Parecia que o quarto estava fechado há muito tempo. Outro ponto negativo foi o banheiro, que tinha cheiro de xixi, mas como eu estava muito cansada, só tive forças pra reclamar no dia seguinte. Ainda mais reclamar em inglês, que me dá muita preguiça. No fim das contas, a estadia deixou a desejar. Eu não me hospedaria lá de novo.

Deslocamento na ilha de Mahé

Para nos deslocarmos pela Ilha, alugamos um carro no aeroporto. Como antiga colônia britânica, Seychelles adotam a mão inglesa. Nós já tínhamos visitado outros países com este tipo de sentido de circulação do tráfego, porém sempre rola uma tensão, né?! A estrada que liga um lado da ilha ao outro é uma serra. Além de ser de mão dupla, era cheia de curvas. As pistas eram estreitas e os ônibus municipais andavam super rápido. Às vezes eu levava um susto quando dava de cara com um. À noite não havia iluminação alguma, o que tornava o caminho mais perigoso. Então, a atenção ao volante tem que ser dobrada!

Ônibus municipal

Bom, conhecer Seychelles foi ótimo, mas eu fosse visitar a ilha de novo, faria diferente. O que mais me arrependi, foi de não ter colocado noites de estadia em La Digue. Acho que um roteiro bom seria de no mínimo sete dias inteiros. Três eu dedicaria à Mahé, e quatro eu dedicaria à La Digue, fazendo bate volta em Praslin, ou até mesmo passando umas duas noites por lá também.

Espero que tenham gostado do post. Até mais!

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